Em assembleias realizadas nessa terça-feira 9, os servidores do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, e do Hospital Geriátrico Eduardo Rabelo (antigo IASERJ de Vasconcelos) aprovaram sua participação maciça na assembléia geral da saúde estadual e da Fesp da próxima segunda-feira, 15 de agosto, no Sindsprev/RJ. Os servidores das duas unidades também referendaram a pauta unificada de reivindicações, que prevê reajuste emergencial de 100% da remuneração; incorporação de todas as gratificações (como GEELED e PCA); implementação do PCCS; regularização funcional dos trabalhadores da FESP; reabertura imediata do Hospital Pedro II e contra os projetos que privatizam a saúde, como ‘fundações’ e ‘organizações sociais’. Nas assembleias do Rocha Faria e Eduardo Rabelo, os servidores também foram informados de que os deputados estaduais Paulo Ramos (PDT) e Janira Rocha (PSOL) pediram oficialmente a constituição de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a situação da saúde pública no Estado do Rio.
No Rocha Faria, ponto paralelo e contracheque com nomenclatura estranha
Na assembléia do Rocha Faria, os servidores denunciaram a existência de um ‘ponto paralelo’ (não oficial) no Hospital. Segundo Clara Fonseca, diretora do Sindsprev/RJ e servidora da unidade, o referido ‘ponto’ não possui, em seu verso, os códigos de controle típicos dos pontos oficiais. “O pior — diz Clara — é que todos os servidores estão desde junho assinando este ponto, sem perceber. Para nós, servidores concursados, a existência desse ponto paralelo pode dar margem à entrada de funcionários fantasmas no Hospital, o que é preocupante”.
Outra denúncia feita pelos servidores do Rocha Faria foi quanto à nomenclatura dos atuais contracheques, nos quais estão faltando algumas importantes rubricas, como a classe e tempo de serviço público. Nos contracheques, todos os servidores estariam lotados ‘em ambulatório’. “Suspeito que estejam fazendo isto para escapar ao pagamento do adicional-noturno, que ganhamos numa ação movida pelo Sindsprev/RJ. Cobrei explicações do setor de recursos humanos da Secretaria de Planejamento [Seplag], que me disse não saber o motivo para tal classificação”, explicou Clara.
O Sindsprev/RJ cobrará explicações formais das secretarias estaduais de saúde e de planejamento.
No Rocha Faria, ponto paralelo e contracheque com nomenclatura estranha
Na assembléia do Rocha Faria, os servidores denunciaram a existência de um ‘ponto paralelo’ (não oficial) no Hospital. Segundo Clara Fonseca, diretora do Sindsprev/RJ e servidora da unidade, o referido ‘ponto’ não possui, em seu verso, os códigos de controle típicos dos pontos oficiais. “O pior — diz Clara — é que todos os servidores estão desde junho assinando este ponto, sem perceber. Para nós, servidores concursados, a existência desse ponto paralelo pode dar margem à entrada de funcionários fantasmas no Hospital, o que é preocupante”.
Outra denúncia feita pelos servidores do Rocha Faria foi quanto à nomenclatura dos atuais contracheques, nos quais estão faltando algumas importantes rubricas, como a classe e tempo de serviço público. Nos contracheques, todos os servidores estariam lotados ‘em ambulatório’. “Suspeito que estejam fazendo isto para escapar ao pagamento do adicional-noturno, que ganhamos numa ação movida pelo Sindsprev/RJ. Cobrei explicações do setor de recursos humanos da Secretaria de Planejamento [Seplag], que me disse não saber o motivo para tal classificação”, explicou Clara.
O Sindsprev/RJ cobrará explicações formais das secretarias estaduais de saúde e de planejamento.
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