O helicóptero da Record flagrou um protesto armado por profissionais do
hospital Rocha Faria, em Campo Grande. Os funcionários alertam para as
péssimas condições da unidade
domingo, 20 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
SAÚDE NÃO É MERCADORIA!!!
Em
março completa 3 anos que sou contratado pelo concurso que foi
promovido pela antiga FESP-RJ recebendo o salário de R$1365,00 sem
direito a mais nada, MAIS NADA! Agora, estou sendo 'chutado' sei lá para
onde da UPA de Stª Luzia/São Gonçalo, porque a
OS Instituto Lagos Rio ganhou(???) a licitação que a deu o direito de
explorar a prestação da mão-de-obra daquela unidade e mais outras na
região(Fonseca/Niterói,Colubandê e Stª Luzia/São Gonçalo,
Manilha/Itaboraí). O absurdo é que quem vai entrar trabalhando na OS vai
receber cerca de R$2400,00+FGTS+VT+VR pela mesma função. Por que nos
pagam tão mal? Por que para OS tem dinheiro?
VIA FACEBOOK
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domingo, 13 de janeiro de 2013
Médicos acionam tribunal pelo cumprimento de decisão do STF que exige concursos
A Prefeitura do Rio de Janeiro pode ser obrigada a substituir todos os
médicos da rede que não sejam servidores estatutários. Baseado em
decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), do ano passado, que
considerou inconstitucional a terceirização de serviços ligados à Saúde,
o Sindicato dos Médicos (Sinmed) entrou com ação no Tribunal de Justiça
do Rio exigindo que o órgão organize concursos para substituir os
terceirizados hoje contratados por meio das Organizações Sociais (OS).
Segundo a assessoria jurídica do Sinmed, apesar da decisão do STF ter
ligação direta com um processo de 2002 — que previu a suspensão das
contratações por meio de cooperativa, a Cooperar Saúde — a competência
da Corte de julgar o que é ou não inconstitucional não pode ser
esquecida.
“O STF foi claro ao considerar que a Saúde não pode ser terceirizada. O
que acontece no Rio é que a terceirização se mantém, mas agora com
outros nomes”, critica Gleyde Selma da Hora, advogado do Sindicato.
De acordo com ela, o posicionamento da Corte abre jurisprudência e
exige que a contratação de profissionais de Saúde apenas seja por
concurso público. “O STF considera que a Saúde é uma prestação de
serviço previsível e de caráter permanente e, por isso, a contratação
tem que ser por concurso”, avalia.
Segundo o Sindicato dos Médicos, hoje a Prefeitura do Rio conta com
9.306 profissionais contratados. Para Jorge Darze, presidente do Sinmed,
o prefeito precisa rever a planilha de pagamentos do profissionais da
Saúde.
Ele diz que é injustificável um médico terceirizado ganhar quase quatro
vezes mais que um concursado. “Por isso, a evasão é alta e há baixa
adesão nos concursos”.
Outro lado
Questionada sobre o desligamento dos médicos contratados através da
Fiotec, fundação ligada à Fiocruz, que, segundo o Sindicato dos Médicos,
terceirizava mão de obra para a prefeitura e foi impedida de agir pela
Justiça do Trabalho, a Secretaria de Saúde alegou que “seguiu cronograma
de conclusão do convênio, que teve dois anos de duração”.
“Durante a vigência do contrato, a instituição realizou estudos de
novos modelos para a gestão de unidades de urgência e emergência”,
informou em nota.
Já a Procuradoria Geral do Município informou que “a decisão do STF
anula licitação realizada nos idos de 2000, para contratação da
cooperativa Cooperar Saúde” e que ela se restringe a esse caso de
cooperativas. Segundo a Procuradoria, a “decisão judicial não afeta os
contratos atuais existente com as OS.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Hospital atrasa salários
Informe do Dia
A Secretaria de Saúde diz que seus pagamentos estão em dia e que vai apurar o problema. O Pedro 2º integrava a rede estadual até ser atingido por um incêndio em 2010. Na época, a prefeitura anunciou sua municipalização.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
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