Uma enxurrada de críticas e denúncias. Esse foi o resultado da reunião do Conselho Estadual de Saúde realizada na manhã desta segunda (11), no prédio da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, no centro do Rio. Muitos exigências foram colocadas pela sociedade cívil. Necessidade da elaboração de um plano emergencial para a saúde do Rio de Janeiro. Plano de transição para municipalização do Rocha Faria com participação dos trabalhadores, da população e Conselho Estadual de Saúde. Revogação da lei das Organizações Sociais (OS's), que trouxeram a gestão privada para dentro das unidades públicas de saúde. Agora está nas mãos do governo Pezão e do novo secretário estadual de saúde construir as soluções efetivas para o colapso da saúde, a partir do fortalecimento dos espaços de controle social e protagonismo popular.
Precisamos fortalecer a pressão contra a privatização da saúde e pela ampliação dos recursos do orçamento para a área, a começar pela garantia da aplicação de no mínimo 12% do orçamento estadual na saúde, como estabelece a Constituição Brasileira. Saúde não é mercadoria!
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