ATO DIA 18 DE JULHO ÀS 11:00 HORAS
Gostaríamos de alertar a você, toda a população, paciente e usuário do Hospital Carlos Chagas; sobre os ataques que os governos federal, estadual e municipal estão fazendo ao seu legítimo direito de ser atendidas e assistidas com dignidade, eficácia, eficiência, humanidade e presteza na rede pública de saúde, Veja que absurdo:
Até o final deste mês de julho, a direção geral do Hospital Carlos Chagas quer fechar o ambulatório e parte dos leitos da pediatria. Ou seja: quer deixar você usuário do nosso Hospital, sem o direito a ser atendido nas especialidades: Clínica médica, Cardiologia, Dermatologia, Homeopatia, Pediatria, Gastro (já extinta) Cirurgia Plástica (já em curso lento), Cirurgia bucomaxilar (já suspensa), Fisioterapia, Psicologia, Eletrocardiograma, Curativos infectados. Em outras palavras o governo atual não quer mais você e sua família sejam atendidos nessas especialidades dentro do Hospital Carlos Chagas. Transferindo a responsabilidade supostamente a outros planos que não funcionam do governo municipal.
Para impedir e manifestar nossa indignação a esse ataque e desrespeito ao seu direito de ser atendido é que no próximo Dia 18 de julho, às 11:00 horas, vamos fazer um grande ato público em frente ao nosso Hospital. Você e sua família estão convidadas. Junte-se a nós nessa luta em defesa as saúde pública e gratuita para todos. Se parar ambulatório e os leitos da pediatria, forem fechados como foi o serviço de ortopedia já extinto por incompetência de gestão; o prejuízo será imenso para todos nós que necessitamos de um bom hospital público. Saúde não é mercadoria. Saúde é dever dos governos e direito da população; como está previsto no Sistema único de Saúde (SUS) e em nossa constituição que vem sendo desrespeitada.
Nossa Constituição Federal reza, em seu artigo 1º: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Tal liame institucional funda-se na assertiva de que o povo é o legítimo possuidor da soberania e do poder adjacente, conforme se pode depreender da significação semântica de República, brilhantemente preconizada por Cícero. Hodiernamente nos deparamos com diversas informações incongruentes sobre os elementos atinentes a esta derivação da vontade popular, consubstanciada na efetivação da representatividade popular. Vislumbramos "correntes" propaladas pelo meio cibernético, manifestando-se acerca do inconformismo popular diante da governabilidade decorrente e pela falta de opções na hora do voto. É crível que não interessa aos governantes a elucidação de tais conceitos e dizeres normativos, diante da perpetuação do abismo que alberga a efetiva governabilidade e os legítimos possuidores do poder: o povo. Com espeque na norma juridicamente válida o governo tenta manipular o direito do povo em receber seu direito na localidade onde reside ou adjacências; justificando o atendimento a outras regiões onde o sistema de saúde já falido faz surgir novas demandas onde há assistência especializada.
Diante dos elementos aqui abarcados, é insofismável que o direito ao voto (decidir junto ao governo) não deve ser utilizado como meio de protesto e sim como ferramenta hábil para se exercer a cidadania inerente ao Estado de Direito. Por derradeiro, todo e qualquer ato neste sentido deve ser rechaçado de plano, pois representa um retrocesso nos direitos adquiridos ao longo de nossa história. O futuro da democracia
Rousseau foi quem melhor definiu o ideal da democracia, que hoje está em conflito com as democracias reais: uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém.
Para impedir e manifestar nossa indignação a esse ataque e desrespeito ao seu direito de ser atendido é que no próximo Dia 18 de julho, às 11:00 horas, vamos fazer um grande ato público em frente ao nosso Hospital. Você e sua família estão convidadas. Junte-se a nós nessa luta em defesa as saúde pública e gratuita para todos. Se parar ambulatório e os leitos da pediatria, forem fechados como foi o serviço de ortopedia já extinto por incompetência de gestão; o prejuízo será imenso para todos nós que necessitamos de um bom hospital público. Saúde não é mercadoria. Saúde é dever dos governos e direito da população; como está previsto no Sistema único de Saúde (SUS) e em nossa constituição que vem sendo desrespeitada.
Nossa Constituição Federal reza, em seu artigo 1º: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Tal liame institucional funda-se na assertiva de que o povo é o legítimo possuidor da soberania e do poder adjacente, conforme se pode depreender da significação semântica de República, brilhantemente preconizada por Cícero. Hodiernamente nos deparamos com diversas informações incongruentes sobre os elementos atinentes a esta derivação da vontade popular, consubstanciada na efetivação da representatividade popular. Vislumbramos "correntes" propaladas pelo meio cibernético, manifestando-se acerca do inconformismo popular diante da governabilidade decorrente e pela falta de opções na hora do voto. É crível que não interessa aos governantes a elucidação de tais conceitos e dizeres normativos, diante da perpetuação do abismo que alberga a efetiva governabilidade e os legítimos possuidores do poder: o povo. Com espeque na norma juridicamente válida o governo tenta manipular o direito do povo em receber seu direito na localidade onde reside ou adjacências; justificando o atendimento a outras regiões onde o sistema de saúde já falido faz surgir novas demandas onde há assistência especializada.
Diante dos elementos aqui abarcados, é insofismável que o direito ao voto (decidir junto ao governo) não deve ser utilizado como meio de protesto e sim como ferramenta hábil para se exercer a cidadania inerente ao Estado de Direito. Por derradeiro, todo e qualquer ato neste sentido deve ser rechaçado de plano, pois representa um retrocesso nos direitos adquiridos ao longo de nossa história. O futuro da democracia
Rousseau foi quem melhor definiu o ideal da democracia, que hoje está em conflito com as democracias reais: uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém.
JUNTEM-SE AOS PROFESSORES!!
ResponderExcluirJUNTOS SOMOS FORTES! Estamos acampados na rua da ajuda, no centro RJ. Apareçam!!!!!!
POIS JUNTOS SOMOS FORTES!!!!!1