quarta-feira, 27 de julho de 2011

Assembléia nesta quinta dia 28/07

2 comentários:

  1. isando apurar a corrupção na secretaria de Saúde do Estado, o advogado
    Jamilton Damasceno, em 2010, depois de tentar conseguir por todas as
    vias administrativas os processos relativos aos contratos das UPAs
    decidiu entrar no Tribunal de Justiça do Rio com um Mandado de Segurança
    (nº 0004585-47.2010.8.19.0000), para ter acesso à informações que
    constam em documentos públicos, e que é um direito de todo o cidadão.

    O
    desembargador Bernardo Garcez, da 10ª Câmara Cível aceitou o pedido,
    mas o Estado recorreu e no julgamento do mérito, por 2 a 1, a Justiça do
    Rio decidiu que o governo Cabral do pmdb tinha o direito de não revelar nada.
    Uma estranha decisão que levou o advogado autor da ação a recorrer ao
    STJ, onde tramita o recurso com o registro 2011/0154828-7.
    na
    publicação do Diário Oficial. Há processos de UPAs, de 2003 e 2004,
    quando Rosinha era governadora e não havia nenhuma UPA. A primeira UPA
    foi implantada no final de 2007. É estarrecedor. Está na cara que na
    hora em que alguém puder folhear cada página, essa história vai terminar
    no Complexo Penitenciário de Bangu. Por isso, Cabral luta com unhas e
    dentes para conseguir na Justiça, o direito de trancar para sempre os
    contratos que provam a roubalheira na Saúde. Como eu já disse antes, o
    que já veio à tona sobre a corrupção nas UPAs não é nada perto do que
    ainda está por vir.

    ResponderExcluir
  2. Visando apurar a corrupção na secretaria de Saúde do Estado, o advogado
    Jamilton Damasceno, em 2010, depois de tentar conseguir por todas as
    vias administrativas os processos relativos aos contratos das UPAs
    decidiu entrar no Tribunal de Justiça do Rio com um Mandado de Segurança
    (nº 0004585-47.2010.8.19.0000), para ter acesso à informações que
    constam em documentos públicos, e que é um direito de todo o cidadão.

    O
    desembargador Bernardo Garcez, da 10ª Câmara Cível aceitou o pedido,
    mas o Estado recorreu e no julgamento do mérito, por 2 a 1, a Justiça do
    Rio decidiu que o governo Cabral do pmdb tinha o direito de não revelar nada.
    Uma estranha decisão que levou o advogado autor da ação a recorrer ao
    STJ, onde tramita o recurso com o registro 2011/0154828-7.
    na
    publicação do Diário Oficial. Há processos de UPAs, de 2003 e 2004,
    quando Rosinha era governadora e não havia nenhuma UPA. A primeira UPA
    foi implantada no final de 2007. É estarrecedor. Está na cara que na
    hora em que alguém puder folhear cada página, essa história vai terminar
    no Complexo Penitenciário de Bangu. Por isso, Cabral luta com unhas e
    dentes para conseguir na Justiça, o direito de trancar para sempre os
    contratos que provam a roubalheira na Saúde. Como eu já disse antes, o
    que já veio à tona sobre a corrupção nas UPAs não é nada perto do que
    ainda está por vir.

    ResponderExcluir