Gilberto Mesquita, presidente da Associação de Funcionários do Pedro II
O golpe do governo Cabral teve como resposta, num primeiro momento, a formação do Movimento em Defesa do Hospital Pedro II, que organizou inúmeras manifestações, com a participação servidores da saúde, usuários e moradores de Santa Cruz, diretamente afetados pelo arbitrário fechamento da unidade. “Reunimos várias entidades da sociedade civil, somando todos num grande bloco que gerou um abaixo-assinado já enviado ao Ministério Público do Estado (MPE), com quase 10 mil assinaturas pedindo a reabertura imediata do Pedro II e mostrando a importância daquela unidade para a vida das pessoas”, explica Gilberto.
Desde então, o Movimento em Defesa do Hospital Pedro II se ampliou, assumindo duas bandeiras de luta essenciais para trabalhadores e usuários do setor: ‘Pela estatização da saúde já’ e ‘Fim da privatização da saúde do povo’.
Desde então, o Movimento em Defesa do Hospital Pedro II se ampliou, assumindo duas bandeiras de luta essenciais para trabalhadores e usuários do setor: ‘Pela estatização da saúde já’ e ‘Fim da privatização da saúde do povo’.
Gilberto Mesquita diz que o Sindsprev já havia denunciado ao MP, a devastação da saúde pública, inclusive pelo menos outros três incêndios, o últimos com derramamento de produto tóxico, que tinha por finalidade afastar servidores de carreira. Avisa que a municipalização do Pedro II é ilegal, os conselhos não aprovaram, há uma moção de repúdio do Conselho Nacional, a lei 8142/90 tem que ser acatada.
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