Os servidores públicos não devem esperar grandes mudanças nos planos de cargos e salários em 2011, apesar de o Orçamento prever mais de R$ 2 bilhões para isso. Segundo especialistas, os sindicatos terão de intensificar a pressão sobre os líderes do governo. Além da resistência da base governista, o funcionalismo terá de enfrentar a escalada de ajustes fiscais esperados para o próximo ano. Na avaliação do diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz, a presidente eleita Dilma Roussef não tem afinidade com sindicalistas, diferente do presidente Lula, o que, por si só, cria a necessidade de mediação por parte das entidades de classe. Com a inflação alta – as projeções para este ano e para o próximo estão muito distantes da meta do Banco Central (4,5%) -, o novo governo terá o desafio de cortar gastos e fazer um forte ajuste fiscal a partir de janeiro, o que comprometerá a reestruturação de carreiras. O Executivo também pretende adiar concursos públicos e nomeações no primeiro semestre de 2011. Fonte: Correio Braziliense |
sábado, 1 de janeiro de 2011
Funcionalismo terá de intensificar pressão se quiser obter conquistas
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