SINDSPREV
Os servidores do Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, vão parar por 24 horas, na próxima segunda-feira (24/10), em protesto contra o processo de esvaziamento que a unidade federal vem sofrendo. Hospital de alta complexidade já teve fechados os seguintes setores: Unidade Pediátrica Cirúrgica, Unidade Coronariana, Unidade Intermediária Clínica, Enfermaria Cardiológica, Ambulatórios de Especialidades Pediátricas, Pneumologia, Endocrinologia, Nefrologia, Gastroenterelogia e Ginecologia.
Além disto, em função do corte de verbas imposto pelo governo Dilma Roussef e da proibição de novos concursos, faltam profissionais de saúde de todos os segmentos, como anestesistas, médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagens. A situação mais grave é causada pela redução do número de anestesistas. O hospital trabalha com 20% dos anestesistas necessários para atender à demanda.
A diretora do Sindsprev/RJ e funcionária do Cardoso Fontes, Cristiane Gerardo, lembra que se hoje houvesse um acidente grave as vítimas não poderiam ser atendidas no hospital por falta de anestesistas, por exemplo. “Teríamos que levá-las para outra unidade”, explica.
Sabendo da iminência da greve de 24 horas, o governo determinou, na semana retrasada, a convocação de 17 anestesistas que esperam no banco de concurso. Mas Cristiane frisa que a paralisação está mantida já que há carência de muitos outros profissionais. “Queremos a convocação dos que já passaram e estão aguardando e a realização de outro concurso”, afirmou.
Para a dirigente, a não realização de concursos e o corte de recursos do Orçamento da União para a saúde faz parte da política de privatização dos hospitais federais e do Sistema Único de Saúde (SUS) que o governo federal prepara para implementar através da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), criada por medida provisória no último dia de governo Lula, convertida em projeto de lei, já aprovado pela Câmara dos Deputados, e que foi encaminhado para o Senado.
Os servidores do Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, vão parar por 24 horas, na próxima segunda-feira (24/10), em protesto contra o processo de esvaziamento que a unidade federal vem sofrendo. Hospital de alta complexidade já teve fechados os seguintes setores: Unidade Pediátrica Cirúrgica, Unidade Coronariana, Unidade Intermediária Clínica, Enfermaria Cardiológica, Ambulatórios de Especialidades Pediátricas, Pneumologia, Endocrinologia, Nefrologia, Gastroenterelogia e Ginecologia.
Além disto, em função do corte de verbas imposto pelo governo Dilma Roussef e da proibição de novos concursos, faltam profissionais de saúde de todos os segmentos, como anestesistas, médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagens. A situação mais grave é causada pela redução do número de anestesistas. O hospital trabalha com 20% dos anestesistas necessários para atender à demanda.
A diretora do Sindsprev/RJ e funcionária do Cardoso Fontes, Cristiane Gerardo, lembra que se hoje houvesse um acidente grave as vítimas não poderiam ser atendidas no hospital por falta de anestesistas, por exemplo. “Teríamos que levá-las para outra unidade”, explica.
Sabendo da iminência da greve de 24 horas, o governo determinou, na semana retrasada, a convocação de 17 anestesistas que esperam no banco de concurso. Mas Cristiane frisa que a paralisação está mantida já que há carência de muitos outros profissionais. “Queremos a convocação dos que já passaram e estão aguardando e a realização de outro concurso”, afirmou.
Para a dirigente, a não realização de concursos e o corte de recursos do Orçamento da União para a saúde faz parte da política de privatização dos hospitais federais e do Sistema Único de Saúde (SUS) que o governo federal prepara para implementar através da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), criada por medida provisória no último dia de governo Lula, convertida em projeto de lei, já aprovado pela Câmara dos Deputados, e que foi encaminhado para o Senado.
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