Manifestantes que protestavam em frente à sede da Prefeitura do Rio, o popular Piranhão, na Cidade Nova, foram agredidos por guardas municipais e tiveram faixas rasgadas por eles. O incidente ocorreu ao final da manhã dessa quarta-feira (22) e levou parte dos manifestantes à 6ª Delegacia de Polícia (6ª DP), na Cidade Nova, onde registraram queixa por agressão contra a Guarda Municipal do Rio. Um dos agredidos foi o jornalista José Olyntho Contente Neto, do Sindsprev/RJ, que também registrou queixa junto com mais oito servidores.
Realizado de forma pacífica, o ato público reunia servidores e representantes de diversas entidades que integram as frentes Nacional e Municipal Contra a Privatização da Saúde, das quais o Sindsprev/RJ é um dos participantes. O objetivo era pressionar a Prefeitura a desistir da idéia de entregar a gestão das unidades municipais de saúde às chamadas ‘Organizações Sociais’ (O.S.), forma disfarçada de privatização.
Dez minutos após iniciado o ato, no entanto, por volta das 10h45, os guardas municipais que estavam de plantão em frente à Prefeitura iniciaram sua ofensiva contra os cerca de 70 manifestantes, arrancando faixas afixadas nas grades do prédio e até as que estavam nas mãos de servidores, alguns deles empurrados e agredidos com socos. O jornalista Olyntho Contente foi puxado pelo braço e teve seu caderno de anotações jogado ao chão pela Guarda Municipal.
Como uma espécie de ‘preparação’ para as violências que praticariam, pouco antes de atacarem os servidores os guardas municipais já haviam fechado a entrada principal da Prefeitura. Provavelmente, para impedir que mais transeuntes presenciassem as agressões.
Dez minutos após iniciado o ato, no entanto, por volta das 10h45, os guardas municipais que estavam de plantão em frente à Prefeitura iniciaram sua ofensiva contra os cerca de 70 manifestantes, arrancando faixas afixadas nas grades do prédio e até as que estavam nas mãos de servidores, alguns deles empurrados e agredidos com socos. O jornalista Olyntho Contente foi puxado pelo braço e teve seu caderno de anotações jogado ao chão pela Guarda Municipal.
Como uma espécie de ‘preparação’ para as violências que praticariam, pouco antes de atacarem os servidores os guardas municipais já haviam fechado a entrada principal da Prefeitura. Provavelmente, para impedir que mais transeuntes presenciassem as agressões.
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