Criada a CPI para investigar a situação da rede de saúde do Rio
Autor: Deputado PAULO RAMOS
CRIA A COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO - CPI, PARA INVESTIGAR A SITUAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS SEUS PROFISSIONAIS, AS CONTRATAÇÕES IRREGULARES, O SUPERFATURAMENTO NA COMPRA DE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS E O DERRAME DE REMÉDIOS FALSOS E CONTRABANDEADOS VENDIDOS POR FARMÁCIAS E POSSIVELMENTE DISTRIBUÍDOS POR ÓRGÃOS PÚBLICOS.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLVE:
Art. 1º -
Fica criada a Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI, para investigar a situação da rede de saúde do Estado do Rio de Janeiro, as condições de trabalho dos seus profissionais, as contratações irregulares, o superfaturamento na compra de medicamentos e equipamentos e o derrame de remédios falsos e contrabandeados vendidos por farmácias e possivelmente distribuídos por órgãos públicos.
Art. 2º -
A Comissão Parlamentar de Inquérito ora instituída será composta de 5 (cinco) membros e terá prazo de 90 (noventa) dias para a conclusão de seus trabalhos, prorrogáveis por mais 60 (sessenta) dias, na forma do disposto no 6º, do Art. 30, do Regimento Interno desta Casa de Leis.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Fonte - Blog do Deputado Paulo Ramos
ta na hoara de acabar co esa doença na saude do rio de janeiro onde os administradores mandam mais que os diretores de hospitais ex herf que o administrador por ser indicado por um vereador faz o que quer na unidade
ResponderExcluirtomara que de certo
ResponderExcluirta na hora de tomarem vergonha na cara
ResponderExcluirque a cpi peça auditoria nos hospitais principalmente no rocha faria em campo grande tem muita sujeira em baixo do tapete
ResponderExcluirE-mail
ResponderExcluirEspeciais
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Viúva acusa funcionários do Hospital Estadual
Rocha Faria de roubar R$ 600 de marido morto
Também teriam desaparecido carteira com documentos e cartão de crédito e uma bermuda
Do R7 | 13/05/2011 às 18h06
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- Além de perder meu marido, meu companheiro de 23 anos, ainda estou sendo impedida de enterrá-lo com dignidade. Levaram tudo. Não tenho nem os documentos dele para poder retirar o corpo do hospital.
O relato desesperado é da cozinheira Sônia Maria de Carvalho, de 48 anos. Ela acusa funcionários do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, zona oeste do Rio, de terem furtado R$ 600, documentos, cartão de crédito e uma bermuda do marido dela, o aposentado José Luiz Santos, de 52 anos.
- Meu marido trabalhou a vida toda e tinha na carteira R$ 600, cartão de crédito, identidade, CPF e um caderninho de telefones. Até a bermuda que ele usava sumiu. Uma pessoa entra no hospital e no lugar de ser salva, é roubada. Isso é um absurdo.
Segundo Sônia, o homem deu entrada na unidade quinta-feira à noite e teria morrido após um infarto fulminante.
A cozinheira informou ainda que no prontuário do marido consta como se a causa morte fosse desconhecida e que ele está sendo tratado como indigente.
- Esse dinheiro era parte do primeiro salário da aposentadoria dele. Ele havia recebido R$ 1.380 de atrasados e ainda tinha R$ 600. Ele nunca desgrudava da carteira. Não perdeu. Foi roubado. Quando chegou ao hospital, estava com ela.
Segundo o diretor do Hospital Rocha Faria, José Macedo, ao dar entrada na unidade, a esposa do paciente José Luiz Santos, forneceu o nome e idade que constam no prontuário médico e não há descrição de nenhum documento. Macedo informou ainda que não há registro de que o paciente tenha dado entrada no hospital com uma carteira ou qualquer outro pertence.
Macedo ressalta que a declaração de óbito do paciente já foi entregue à família, com base em informações de sua carteira profissional, trazida por um familiar. O diretor esclarece que quanto à causa da morte, não foi possível determinar um diagnóstico devido ao curto tempo em que o paciente ficou no hospital, por isso a declaração de óbito aponta causa não identificada.
- Em casos em que os familiares apresentam resultados de exames ou prescrições médicas em que consta a patologia do paciente, é que é colocada a referida patologia como causa da morte.
BOPE R$2.260,OO PARA ARRISCAR A VIDA: BOMBEIROS R$ 960,00 PARA SALVAR VIDAS:PROFESSOR R$727,00 PARA PREPARAR PARA VIDA,MEDICOS R$1.260,00 PARA MANTER A VIDA. E O SERGIO CABRAL?17.000,00 PARA FERRAR A VIDA DOS OUTROS!...
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