No Rio de Janeiro, a destivação do Hospital
Central do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de
Janeiro, o Iaserj, vem revoltando pacientes, médicos e funcionários. A
desativação foi iniciativa do gerenciamento estadual que, em 2008, cedeu
o espaço do hospital para a construção de um centro de tratamento e
pesquisa contra o câncer. O hospital, que tinha 400 leitos e era
responsável por 10 mil atendimentos ambulatoriais mensais, foi ocupado
pelos trabalhadores. A polícia militar foi enviada ao local no início da
semana passada para intimidar os maniestantes e garantir a criminosa
desocupação do prédio. No dia 16 de julho, segunda-feira, a equipe de
reportagem de AND esteve no local e conversou com funcionários e
apoiadores do movimento, como professores da rede estadual e outros
servidores federais.
Nossa equipe também registrou o momento em
que manifestantes impediram funcionários da secretaria de saúde de
remover equipamentos ambulatoriais do Iaserj. Além disso, funcionários
do hospital contestaram o horário da remoção, que aconteceu às 21h.
Segundo os porta-vozes do gerenciamento estadual, os atendimentos à
pacientes passarão a ser feitos definitivamente no Iaserj Maracanã a
partir do próximo dia 6 de agosto. Até lá, as consultas ainda serão
realizadas no Hospital Central do Iaserj.
NOVA DEMOCRACIA
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