Após o anúncio em rede nacional da presidente Dilma Rousseff de que iria
trazer milhares de médicos estrangeiros para atuar no Brasil, o
Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) anunciou uma paralisação
das atividades para esta terça-feira (25). Cruzam os braços todos os
médicos que atuam em serviços eletivos (ambulatórios e Saúde da Família)
que atuam em unidades municipais, estaduais e federais. Os atendimentos
em urgências e emergências, em hospitais e UPAs, serão mantidos.
Também será realizada uma assembleia às 14h no Memorial de Medicina, no bairro do Derby, área central do Recife, para discutir as próximas ações da mobilização. Essa assembleia já estava marcada para ocorrer com médicos da Prefeitura do Recife, mas foi estendida a toda a categoria.
De acordo com o diretor de comunicação do Simepe, a atitude da presidente Dilma atropelou uma negociação nacional que vinha sendo realizada com o Ministério da Saúde. Desde que o governo federal anunciou que traria médicos estrangeiros para atuar no Brasil sem a exigência do Revalida, um exame que testa os conhecimentos dos profissionais e concede-lhes o direito de atuar no País, que foi criado um grupo de trabalho para discutir o assunto. Este grupo é formado pelo Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB).
"Houve uma traição por parte do governo federal sobre esse grupo de trabalho. A presidente tomou uma decisão aleatória, sem sentido", declarou Sílvio Rodrigues.
Também será realizada uma assembleia às 14h no Memorial de Medicina, no bairro do Derby, área central do Recife, para discutir as próximas ações da mobilização. Essa assembleia já estava marcada para ocorrer com médicos da Prefeitura do Recife, mas foi estendida a toda a categoria.
De acordo com o diretor de comunicação do Simepe, a atitude da presidente Dilma atropelou uma negociação nacional que vinha sendo realizada com o Ministério da Saúde. Desde que o governo federal anunciou que traria médicos estrangeiros para atuar no Brasil sem a exigência do Revalida, um exame que testa os conhecimentos dos profissionais e concede-lhes o direito de atuar no País, que foi criado um grupo de trabalho para discutir o assunto. Este grupo é formado pelo Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB).
"Houve uma traição por parte do governo federal sobre esse grupo de trabalho. A presidente tomou uma decisão aleatória, sem sentido", declarou Sílvio Rodrigues.
Nenhum comentário:
Postar um comentário